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1.
Cien Saude Colet ; 27(6): 2349-2362, 2022 Jun.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-35649022

RESUMO

Young people receive special attention regarding smoking as it is a period of life in which the use of this and other substances generally starts and is consolidated. There are no studies on risk factors associated with young adults with a representative sample from Brazil that take into consideration individual and contextual aspects. The objective was to identify factors associated with smoking among young Brazilian adults aged 18 to 24 years, considering the combined influence of individual and contextual factors assessed through the Municipal Human Development Index (MHDI). It involved a cross-sectional, population-based study that used data from the 2019 National Health Survey. Using the Poisson multilevel model with robust variance for estimating the Prevalence Ratio, individual variables were analyzed, and the MHDI as a contextual variable in each Federative Unit. In addition to individual factors, the MHDI was also associated with smoking among young people, with an increase in the prevalence of tobacco consumption among young people as the state's MHDI increases (p<0.001), indicating that living in a state with better conditions according to the MHDI, socioeconomic status is associated with a higher probability of young people smoking when compared to those residing in other states.


Aos jovens é atribuída especial atenção no que tange ao tabagismo por se tratar de um período da vida em que o uso dessa e outras substâncias geralmente inicia e se consolida. Não há estudos sobre fatores de risco associados aos adultos jovens, com amostra representativa do Brasil e que consideram aspectos individuais e contextuais. O objetivo foi identificar fatores associados ao tabagismo em adultos jovens brasileiros de 18 a 24 anos, considerando a influência conjunta de fatores individuais e contextual avaliado por meio do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Estudo transversal, de base populacional, que utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019. Por meio do modelo multinível de Poisson com variâncias robustas para estimação da Razão de Prevalência, foram analisadas variáveis individuais, e como variável contextual, o IDHM em cada Unidade Federativa. Além de fatores individuais, o IDHM também se mostrou associado ao tabagismo dos jovens, com aumento da prevalência de consumo de tabaco entre os jovens à medida que se aumenta o IDHM do estado (p<0,001), indicando que residir em UF com melhores condições socioeconômicas segundo o IDHM está associado a maior probabilidade de o jovem fumar se comparados com aqueles que residem nos demais estados.


Assuntos
Fumar , Adolescente , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Fumar/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(6): 2349-2362, jun. 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374991

RESUMO

Resumo Aos jovens é atribuída especial atenção no que tange ao tabagismo por se tratar de um período da vida em que o uso dessa e outras substâncias geralmente inicia e se consolida. Não há estudos sobre fatores de risco associados aos adultos jovens, com amostra representativa do Brasil e que consideram aspectos individuais e contextuais. O objetivo foi identificar fatores associados ao tabagismo em adultos jovens brasileiros de 18 a 24 anos, considerando a influência conjunta de fatores individuais e contextual avaliado por meio do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Estudo transversal, de base populacional, que utilizou dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019. Por meio do modelo multinível de Poisson com variâncias robustas para estimação da Razão de Prevalência, foram analisadas variáveis individuais, e como variável contextual, o IDHM em cada Unidade Federativa. Além de fatores individuais, o IDHM também se mostrou associado ao tabagismo dos jovens, com aumento da prevalência de consumo de tabaco entre os jovens à medida que se aumenta o IDHM do estado (p<0,001), indicando que residir em UF com melhores condições socioeconômicas segundo o IDHM está associado a maior probabilidade de o jovem fumar se comparados com aqueles que residem nos demais estados.


Abstract Young people receive special attention regarding smoking as it is a period of life in which the use of this and other substances generally starts and is consolidated. There are no studies on risk factors associated with young adults with a representative sample from Brazil that take into consideration individual and contextual aspects. The objective was to identify factors associated with smoking among young Brazilian adults aged 18 to 24 years, considering the combined influence of individual and contextual factors assessed through the Municipal Human Development Index (MHDI). It involved a cross-sectional, population-based study that used data from the 2019 National Health Survey. Using the Poisson multilevel model with robust variance for estimating the Prevalence Ratio, individual variables were analyzed, and the MHDI as a contextual variable in each Federative Unit. In addition to individual factors, the MHDI was also associated with smoking among young people, with an increase in the prevalence of tobacco consumption among young people as the state's MHDI increases (p<0.001), indicating that living in a state with better conditions according to the MHDI, socioeconomic status is associated with a higher probability of young people smoking when compared to those residing in other states.

3.
Rev Saude Publica ; 54: 92, 2020 Sep 04.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-32901756

RESUMO

OBJECTIVE: To describe the prevalence of self-reported exposure to chemical substances at work and its associated factors in a sample of Brazilian adults that participated in the National Health Survey, conducted between 2013 and 2014. METHODS: Our sample consisted of adults aged 18 years or older that answered question E1 of module E: "In the week of July 21-27, 2013 (reference week), did you work as regular employee or intern for at least an hour in any activity paid with cash?" Sociodemographic data, situation and health behaviors were analyzed with single and multivariate binary logistic regression. The model was adjusted by the variables of all groups, adopting a 5% significance level. The values of odds ratio (OR) and respective confidence intervals were obtained. RESULTS: Women (OR = 0.74; 95%CI 0.66-0.82) had a lower chance of exposure to chemicals. The highest chances were observed in groups with no instruction or that attended up to middle-school (OR = 1.77; 95%CI 1.50-2.08), high school (OR = 1.62; 95%CI 1.37-1.91), age between 25 and 54 years (OR = 1.26; 95%CI 1.07-1.48), current smokers (OR = 1.21; 95%CI 1.07-1.37), who reported tiredness (OR = 1.35; 95%CI 1.21-1.50), hearing difficulties (OR = 1.24; 95%CI 1.04-1.48) and who reported having suffered an accident at work (OR = 2.00; 95%CI 1.57-2.54). CONCLUSIONS: The unprecedented results cover the entire workforce. Positive associations with hearing loss, smoking and history of work accidents are consistent, as well as the inverse association with education level and gender differences. The absence of association with asthma was surprising. To fill gaps in investigations on chronic non-communicable diseases, we suggested improving the PNS collection instrument in the occupational dimension.


Assuntos
Comportamentos Relacionados com a Saúde , Exposição Ocupacional/efeitos adversos , Saúde Ocupacional/estatística & dados numéricos , Local de Trabalho , Adulto , Brasil , Feminino , Inquéritos Epidemiológicos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Exposição Ocupacional/estatística & dados numéricos , Prevalência , Autorrelato
4.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 92, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1127232

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To describe the prevalence of self-reported exposure to chemical substances at work and its associated factors in a sample of Brazilian adults that participated in the National Health Survey, conducted between 2013 and 2014. METHODS Our sample consisted of adults aged 18 years or older that answered question E1 of module E: "In the week of July 21-27, 2013 (reference week), did you work as regular employee or intern for at least an hour in any activity paid with cash?" Sociodemographic data, situation and health behaviors were analyzed with single and multivariate binary logistic regression. The model was adjusted by the variables of all groups, adopting a 5% significance level. The values of odds ratio (OR) and respective confidence intervals were obtained. RESULTS Women (OR = 0.74; 95%CI 0.66-0.82) had a lower chance of exposure to chemicals. The highest chances were observed in groups with no instruction or that attended up to middle-school (OR = 1.77; 95%CI 1.50-2.08), high school (OR = 1.62; 95%CI 1.37-1.91), age between 25 and 54 years (OR = 1.26; 95%CI 1.07-1.48), current smokers (OR = 1.21; 95%CI 1.07-1.37), who reported tiredness (OR = 1.35; 95%CI 1.21-1.50), hearing difficulties (OR = 1.24; 95%CI 1.04-1.48) and who reported having suffered an accident at work (OR = 2.00; 95%CI 1.57-2.54). CONCLUSIONS The unprecedented results cover the entire workforce. Positive associations with hearing loss, smoking and history of work accidents are consistent, as well as the inverse association with education level and gender differences. The absence of association with asthma was surprising. To fill gaps in investigations on chronic non-communicable diseases, we suggested improving the PNS collection instrument in the occupational dimension.


RESUMO OBJETIVO Descrever os fatores associados e a prevalência de exposição autorrelatada a substâncias químicas no trabalho em uma amostra de adultos brasileiros que participaram da Pesquisa Nacional de Saúde, realizada entre 2013 e 2014. MÉTODOS A amostra para análise da exposição foi constituída por trabalhadores com 18 anos ou mais de idade que responderam à questão E1 do módulo E: "Na semana de 21 a 27 de julho de 2013 (semana de referência), você trabalhou ou estagiou, durante pelo menos uma hora, em alguma atividade remunerada em dinheiro?" Os dados sociodemográficos, situação e comportamentos de saúde foram analisados com regressão logística binária uni e multivariada. O modelo foi ajustado pelas variáveis de todos os blocos, adotando-se o nível de significância de 5%. Obtiveram-se os valores de odds ratio (OR) e respectivos intervalos de confiança. RESULTADOS Mulheres (OR = 0,74; IC95% 0,66-0,82) tiveram menor chance de exposição a substâncias químicas. As maiores chances foram observadas nos grupos com nível fundamental de instrução ou sem instrução (OR = 1,77; IC95% 1,50-2,08), nível médio de instrução (OR = 1,62; IC95% 1,37-1,91), idade entre 25 e 54 anos (OR = 1,26; IC95% 1,07-1,48), fumantes atuais (OR = 1,21; IC95% 1,07-1,37), com problemas de cansaço (OR = 1,35; IC95% 1,21-1,50), com dificuldade auditiva (OR = 1,24; IC95% 1,04-1,48) e que relataram ter sofrido acidente de trabalho (OR = 2,00; IC95% 1,57-2,54). CONCLUSÕES Os resultados inéditos abrangem o conjunto da força de trabalho. Associações positivas com cansaço, dificuldade auditiva, acidentes de trabalho e tabagismo, assim como a associação inversa com o nível de escolaridade, além das diferenças de gênero, são consistentes. A ausência de associação com asma foi surpreendente. A fim de preencher lacunas nas investigações sobre doenças crônicas não transmissíveis em adultos, sugere-se aperfeiçoar o instrumento da Pesquisa Nacional de Saúde na dimensão ocupacional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Exposição Ocupacional/efeitos adversos , Saúde Ocupacional/estatística & dados numéricos , Local de Trabalho , Brasil , Prevalência , Inquéritos Epidemiológicos , Exposição Ocupacional/estatística & dados numéricos , Autorrelato , Pessoa de Meia-Idade
5.
Cad Saude Publica ; 35(10): e00094218, 2019.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-31596395

RESUMO

The objectives were to describe the prevalence of occupational exposure to noise and to analyze associated factors in the Brazilian population. This cross-sectional population-based study used data from the Brazilian National Health Survey (PNS, 2013). The sample consisted of 36,442 Brazilians 18 years or older. The outcome variable was self-reported exposure to noise during work. To assess possible factors associated with exposure to noise, we used Pearson's chi-square test and the univariate and multivariate Poisson model with robust variance. The results showed 32.1% prevalence of exposure to noise, varying from 40.9% (Santa Catarina, Brazil) to 21.9% (Piauí, Brazil). Prevalence was lower in women (PR = 0.57; 95%CI: 0.55-0.59) and in individuals 55 years or older (PR = 0.70; 95%CI: 0.65-0.76). Higher prevalence was associated with the 25-54-year age bracket (PR = 1.00; 95%CI: 0.95-1.06), middle schooling level (PR = 1.36; 95%CI: 1.29-1.44), self-reported fatigue (PR = 1.35; 95%CI: 1.30-1.40), hearing impairment (PR = 1.27; 95%CI: 1.19-1.35), and history of work-related accident (PR = 1.37; 95%CI: 1.25-1.50). Prevalence of self-reported exposure to occupational noise was higher than in three other Latin American countries. Higher prevalence among men, younger workers, and those with less schooling was expected. The associations with auditory and non-auditory problems suggest the need for systemic interventions. Adjustments to the questions in the PNS are desirable to favor comparability and monitoring.


O objetivo foi descrever a prevalência de exposição ocupacional a ruído e analisar os fatores associados a essa condição na população brasileira. Neste estudo transversal, de base populacional, utilizaram-se dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013. A amostra foi composta de 36.442 brasileiros com 18 anos ou mais de idade. A variável desfecho foi a exposição autorreferida a ruído durante o trabalho. Para avaliar os possíveis fatores associados à exposição a ruído, foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson, assim como o modelo de Poisson, com variâncias robustas, tanto uni quanto multivariado. Os resultados obtidos identificaram prevalência de exposição ao ruído de 32,1%, variando de 40,9% (Santa Catarina) a 21,9% (Piauí). Houve menor prevalência entre as mulheres (RP = 0,57; IC95%: 0,55-0,59) e no grupo com 55 anos ou mais (RP = 0,70; IC95%: 0,65-0,76). Detectou-se maior prevalência na faixa de 25 a 54 anos (RP = 1,00; IC95%: 0,95-1,06), nível médio de instrução (RP = 1,36; IC95%: 1,29-1,44), relato de cansaço (RP = 1,35; IC95%: 1,30-1,40), dificuldade auditiva (RP = 1,27; IC95%: 1,19-1,35), história de acidente de trabalho (RP = 1,37; IC95%: 1,25-1,50). A prevalência de autorrelato de exposição a ruído ocupacional foi superior àquela observada em três países da América Latina. Maior prevalência entre homens, trabalhadores jovens e menos escolarizados era esperada. As associações com problemas auditivos e não auditivos sugerem medidas sistêmicas. Ajustes das perguntas da PNS são desejáveis para favorecer comparabilidade e monitoramento.


El objetivo fue describir la prevalencia de exposición ocupacional al ruido y analizar factores asociados a esta condición en la población brasileña. En este estudio transversal, de base poblacional, se utilizaron datos de la Encuesta Nacional de Salud (PNS) de 2013. La muestra estaba compuesta por 36.442 brasileños con 18 años o más de edad. La variable desenlace fue la exposición autoinformada al ruido durante el trabajo. Para evaluar los posibles factores asociados a la exposición al ruido se utilizó el test chi-cuadrado de Pearson, así como el modelo de Poisson con variancias robustas, tanto uni- como multivariado. Los resultados obtenidos identificaron una prevalencia de exposición al ruido de 32,1%, variando de 40,9% (Santa Catarina) a 21,9% (Piauí). Menor prevalencia entre las mujeres (RP = 0,57; IC95%: 0,55-0,59) y en el grupo con 55 años o más (RP = 0,70; IC95%: 0,65-0,76). Mayor prevalencia en la franja de 25 a 54 años (RP = 1,00; IC95%: 0,95-1,06), nivel medio de instrucción (RP = 1,36; IC95%: 1,29-1,44), relatos de cansancio (RP = 1,35; IC95%: 1,30-1,40), dificultad auditiva (RP = 1,27; IC95%: 1,19-1,35), historia de accidente laboral (RP = 1,37; IC95%: 1,25-1,50). La prevalencia de autoinforme de exposición a ruido ocupacional fue superior a la observada en tres países latinoamericanos. La mayor prevalencia entre hombres, trabajadores jóvenes y menos escolarizados era esperada. Las asociaciones con problemas auditivos y no auditivos sugieren medidas sistémicas. Es deseable que se produzcan ajustes en las preguntas de la PNS para favorecer comparabilidad y el monitoreo.


Assuntos
Ruído Ocupacional/estatística & dados numéricos , Exposição Ocupacional/estatística & dados numéricos , Adolescente , Adulto , Brasil , Métodos Epidemiológicos , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Saúde Ocupacional , Características de Residência , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Adulto Jovem
6.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(10): e00094218, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1039379

RESUMO

O objetivo foi descrever a prevalência de exposição ocupacional a ruído e analisar os fatores associados a essa condição na população brasileira. Neste estudo transversal, de base populacional, utilizaram-se dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013. A amostra foi composta de 36.442 brasileiros com 18 anos ou mais de idade. A variável desfecho foi a exposição autorreferida a ruído durante o trabalho. Para avaliar os possíveis fatores associados à exposição a ruído, foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson, assim como o modelo de Poisson, com variâncias robustas, tanto uni quanto multivariado. Os resultados obtidos identificaram prevalência de exposição ao ruído de 32,1%, variando de 40,9% (Santa Catarina) a 21,9% (Piauí). Houve menor prevalência entre as mulheres (RP = 0,57; IC95%: 0,55-0,59) e no grupo com 55 anos ou mais (RP = 0,70; IC95%: 0,65-0,76). Detectou-se maior prevalência na faixa de 25 a 54 anos (RP = 1,00; IC95%: 0,95-1,06), nível médio de instrução (RP = 1,36; IC95%: 1,29-1,44), relato de cansaço (RP = 1,35; IC95%: 1,30-1,40), dificuldade auditiva (RP = 1,27; IC95%: 1,19-1,35), história de acidente de trabalho (RP = 1,37; IC95%: 1,25-1,50). A prevalência de autorrelato de exposição a ruído ocupacional foi superior àquela observada em três países da América Latina. Maior prevalência entre homens, trabalhadores jovens e menos escolarizados era esperada. As associações com problemas auditivos e não auditivos sugerem medidas sistêmicas. Ajustes das perguntas da PNS são desejáveis para favorecer comparabilidade e monitoramento.


The objectives were to describe the prevalence of occupational exposure to noise and to analyze associated factors in the Brazilian population. This cross-sectional population-based study used data from the Brazilian National Health Survey (PNS, 2013). The sample consisted of 36,442 Brazilians 18 years or older. The outcome variable was self-reported exposure to noise during work. To assess possible factors associated with exposure to noise, we used Pearson's chi-square test and the univariate and multivariate Poisson model with robust variance. The results showed 32.1% prevalence of exposure to noise, varying from 40.9% (Santa Catarina, Brazil) to 21.9% (Piauí, Brazil). Prevalence was lower in women (PR = 0.57; 95%CI: 0.55-0.59) and in individuals 55 years or older (PR = 0.70; 95%CI: 0.65-0.76). Higher prevalence was associated with the 25-54-year age bracket (PR = 1.00; 95%CI: 0.95-1.06), middle schooling level (PR = 1.36; 95%CI: 1.29-1.44), self-reported fatigue (PR = 1.35; 95%CI: 1.30-1.40), hearing impairment (PR = 1.27; 95%CI: 1.19-1.35), and history of work-related accident (PR = 1.37; 95%CI: 1.25-1.50). Prevalence of self-reported exposure to occupational noise was higher than in three other Latin American countries. Higher prevalence among men, younger workers, and those with less schooling was expected. The associations with auditory and non-auditory problems suggest the need for systemic interventions. Adjustments to the questions in the PNS are desirable to favor comparability and monitoring.


El objetivo fue describir la prevalencia de exposición ocupacional al ruido y analizar factores asociados a esta condición en la población brasileña. En este estudio transversal, de base poblacional, se utilizaron datos de la Encuesta Nacional de Salud (PNS) de 2013. La muestra estaba compuesta por 36.442 brasileños con 18 años o más de edad. La variable desenlace fue la exposición autoinformada al ruido durante el trabajo. Para evaluar los posibles factores asociados a la exposición al ruido se utilizó el test chi-cuadrado de Pearson, así como el modelo de Poisson con variancias robustas, tanto uni- como multivariado. Los resultados obtenidos identificaron una prevalencia de exposición al ruido de 32,1%, variando de 40,9% (Santa Catarina) a 21,9% (Piauí). Menor prevalencia entre las mujeres (RP = 0,57; IC95%: 0,55-0,59) y en el grupo con 55 años o más (RP = 0,70; IC95%: 0,65-0,76). Mayor prevalencia en la franja de 25 a 54 años (RP = 1,00; IC95%: 0,95-1,06), nivel medio de instrucción (RP = 1,36; IC95%: 1,29-1,44), relatos de cansancio (RP = 1,35; IC95%: 1,30-1,40), dificultad auditiva (RP = 1,27; IC95%: 1,19-1,35), historia de accidente laboral (RP = 1,37; IC95%: 1,25-1,50). La prevalencia de autoinforme de exposición a ruido ocupacional fue superior a la observada en tres países latinoamericanos. La mayor prevalencia entre hombres, trabajadores jóvenes y menos escolarizados era esperada. Las asociaciones con problemas auditivos y no auditivos sugieren medidas sistémicas. Es deseable que se produzcan ajustes en las preguntas de la PNS para favorecer comparabilidad y el monitoreo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Exposição Ocupacional/estatística & dados numéricos , Ruído Ocupacional/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Características de Residência , Fatores Sexuais , Métodos Epidemiológicos , Saúde Ocupacional , Pessoa de Meia-Idade
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